Redução do número de internações por malária gera economia
Agência Brasil
O governo federal economizou R$ 6,8 milhões com a redução do número de internações por malária. Segundo relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), entre os anos de 2000 e 2007, 40 mil internações deixaram de ocorrer com o desenvolvimento do Programa Nacional de Controle da Malária (PNCM).
Baseado em estimativa do Ministério da Saúde, o TCU considerou que cada internação custa em média R$ 166. Para o relatório, a projeção foi realizada em toda a região da Amazônia Legal, que corresponde aos estados do Amazonas, Amapá, Pará, de Roraima, Rondônia, do Acre, Tocantins, Maranhão e de Mato Grosso.
De acordo com o ministério, a Amazônia Legal é responsável por 99% do número de casos de transmissão de malária no país.
A maior queda foi registrada no estado do Acre (46,7%), seguido pelo Amapá (42,9%), por Rondônia (42,5%), pelo Tocantins (40,1%), por Roraima (39,9%), Mato Grosso (37,1%), pelo Maranhão (33,8%), Amazonas (32,3%) e Pará (11,5%).
O relatório mostrou que o uso da internet foi um dos fatores que contribuíram para a economia dos gastos. Segundo o tribunal, a criação e utilização de sistemas de informações sobre a malária facilitam o desenvolvimento de estratégias no combate à doença.
Outro fator que também contribuiu para a redução de casos foi o aumento do número de laboratórios e profissionais dedicados ao controle da malária.
Em nota, o secretário de Vigilância em Saúde, Gerson Penna, afirmou que o resultado do relatório traz benfícios para a continuidade do trabalho realizado. “As conclusões do TCU servem como estímulo para continuarmos trabalhando e aprimorando o controle da malária, bem como reforça a importância de ações integradas e articuladas entre as esferas de governo federal, estadual e municipal para obter resultados positivos em saúde pública”, disse Penna.
Entre 2007 e 2008, o número de casos de malária caiu de aproximadamente 400 mil para 270 mil. Com esse número, o Ministério da Saúde afirma que está próximo de alcançar uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
O governo federal economizou R$ 6,8 milhões com a redução do número de internações por malária. Segundo relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), entre os anos de 2000 e 2007, 40 mil internações deixaram de ocorrer com o desenvolvimento do Programa Nacional de Controle da Malária (PNCM).
Baseado em estimativa do Ministério da Saúde, o TCU considerou que cada internação custa em média R$ 166. Para o relatório, a projeção foi realizada em toda a região da Amazônia Legal, que corresponde aos estados do Amazonas, Amapá, Pará, de Roraima, Rondônia, do Acre, Tocantins, Maranhão e de Mato Grosso.
De acordo com o ministério, a Amazônia Legal é responsável por 99% do número de casos de transmissão de malária no país.
A maior queda foi registrada no estado do Acre (46,7%), seguido pelo Amapá (42,9%), por Rondônia (42,5%), pelo Tocantins (40,1%), por Roraima (39,9%), Mato Grosso (37,1%), pelo Maranhão (33,8%), Amazonas (32,3%) e Pará (11,5%).
O relatório mostrou que o uso da internet foi um dos fatores que contribuíram para a economia dos gastos. Segundo o tribunal, a criação e utilização de sistemas de informações sobre a malária facilitam o desenvolvimento de estratégias no combate à doença.
Outro fator que também contribuiu para a redução de casos foi o aumento do número de laboratórios e profissionais dedicados ao controle da malária.
Em nota, o secretário de Vigilância em Saúde, Gerson Penna, afirmou que o resultado do relatório traz benfícios para a continuidade do trabalho realizado. “As conclusões do TCU servem como estímulo para continuarmos trabalhando e aprimorando o controle da malária, bem como reforça a importância de ações integradas e articuladas entre as esferas de governo federal, estadual e municipal para obter resultados positivos em saúde pública”, disse Penna.
Entre 2007 e 2008, o número de casos de malária caiu de aproximadamente 400 mil para 270 mil. Com esse número, o Ministério da Saúde afirma que está próximo de alcançar uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
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