Do Globo Amazônia, em São Paulo
A seca enfrentada em 2005 pela floresta amazônica causou uma mortandade de árvores que demorará cerca de 50 anos para ser compensada, aponta Ieda Amaral, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).
Ela é coautora do estudo divulgado nesta quinta-feira (5) pela revista "Science", que diz que as florestas tropicais da África e da América Latina podem acelerar o aquecimento global se o clima se tornar mais seco neste século. As plantas absorvem o dióxido de carbono (CO2) quando crescem, e o liberam quando morrem e apodrecem.
A seca enfrentada em 2005 pela floresta amazônica causou uma mortandade de árvores que demorará cerca de 50 anos para ser compensada, aponta Ieda Amaral, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).
Ela é coautora do estudo divulgado nesta quinta-feira (5) pela revista "Science", que diz que as florestas tropicais da África e da América Latina podem acelerar o aquecimento global se o clima se tornar mais seco neste século. As plantas absorvem o dióxido de carbono (CO2) quando crescem, e o liberam quando morrem e apodrecem.
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