Zero Hora
Arquivos apreendidos pela Polícia Federal (PF) indicam que o delegado Protógenes Queiroz teria centralizado o trabalho de uma rede que espionou secretamente desde a vida amorosa da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, até a antessala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto. A informação foi publicada pela revista Veja.
Protógenes conduziu a investigação da Operação Satiagraha, que prendeu o banqueiro Daniel Dantas. O delegado foi afastado do caso em razão de supostos excessos na operação. De acordo com a revista, os documentos estavam armazenados em um computador e em um pen drive apreendido pela PF na casa de Protógenes, em novembro do ano passado, no Rio.
Segundo a matéria, as supostas relações amorosas de Dilma com um parceiro identificado são descritas em um documento. Além disso, fotos comprometedoras teriam sido usadas para intimidar autoridades e gravações ilegais de conversas com jornalistas.
Outros nomes de relevo também teriam sido monitorados, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, deputados, senadores e advogados.
Arquivos apreendidos pela Polícia Federal (PF) indicam que o delegado Protógenes Queiroz teria centralizado o trabalho de uma rede que espionou secretamente desde a vida amorosa da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, até a antessala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto. A informação foi publicada pela revista Veja.
Protógenes conduziu a investigação da Operação Satiagraha, que prendeu o banqueiro Daniel Dantas. O delegado foi afastado do caso em razão de supostos excessos na operação. De acordo com a revista, os documentos estavam armazenados em um computador e em um pen drive apreendido pela PF na casa de Protógenes, em novembro do ano passado, no Rio.
Segundo a matéria, as supostas relações amorosas de Dilma com um parceiro identificado são descritas em um documento. Além disso, fotos comprometedoras teriam sido usadas para intimidar autoridades e gravações ilegais de conversas com jornalistas.
Outros nomes de relevo também teriam sido monitorados, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, deputados, senadores e advogados.
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