Diego Abreu
Do G1, em Brasília
A bancada do PSDB definiu, nesta quarta-feira (28), após reunião de quase duas horas, impor uma lista com 12 itens como condição para apoiar alguma candidatura à presidência do Senado. José Sarney (PMDB-AP) e Tião Viana (PT-AC) são os dois candidatos ao cargo.
De acordo com o líder tucano na Casa, Arthur Virgílio (AM), ainda nesta tarde ele e o presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), vão se reunir com ambos os candidatos à presidência do Senado, antes de definir sobre um eventual apoio. Virgílio, no entanto, não descartou a possibilidade de o partido descartar apoio às duas candidaturas.
Para ele, se algum dos dois partidos – PMDB e PT – se achar forte a ponto de rejeitar os 12 itens, os senadores do PSDB poderão votar nulo. Em caso de apoio, que é o mais provável, segundo Virgílio, o partido votará todo unido. “O PSDB vai votar unido. 13 para lá ou 13 para acolá”, disse, em referência ao número de parlamentares da bancada.
Exigências
Além dos 12 itens, a bancada tucana também cobra “respeito na distribuição da Mesa Diretora e participação em comissões relevantes da Casa”, destacou Arthur Virgílio. O partido exige presença na 1ª Vice-Presidência, com Marconi Perillo (GO), na 4ª Secretaria, com Flexa Ribeiro (PA), e também quer ocupar o posto maior de duas comissões de 1ª linha, como as de Relações Exteriores e Assuntos Econômicos.
Entre as 12 exigências do PSDB, estão independência e soberania do Congresso Nacional; respeito às oposições; rodízio automático nas relatorias de medidas provisórias; compromissos com as reformas que constituem instrumentos para superar a crise; priorizar a reforma tributária; democratizar a participação dos senadores nos veículos de comunicação da Casa; transparência na gestão; não impedir e dificultar criação de CPIs, entre outros tópicos.
Dos 13 senadores tucanos, só não participaram do encontro Tasso Jereissati (CE), Cícero Lucena (PB) e Mário Couto (PA).
Do G1, em Brasília
A bancada do PSDB definiu, nesta quarta-feira (28), após reunião de quase duas horas, impor uma lista com 12 itens como condição para apoiar alguma candidatura à presidência do Senado. José Sarney (PMDB-AP) e Tião Viana (PT-AC) são os dois candidatos ao cargo.
De acordo com o líder tucano na Casa, Arthur Virgílio (AM), ainda nesta tarde ele e o presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), vão se reunir com ambos os candidatos à presidência do Senado, antes de definir sobre um eventual apoio. Virgílio, no entanto, não descartou a possibilidade de o partido descartar apoio às duas candidaturas.
Para ele, se algum dos dois partidos – PMDB e PT – se achar forte a ponto de rejeitar os 12 itens, os senadores do PSDB poderão votar nulo. Em caso de apoio, que é o mais provável, segundo Virgílio, o partido votará todo unido. “O PSDB vai votar unido. 13 para lá ou 13 para acolá”, disse, em referência ao número de parlamentares da bancada.
Exigências
Além dos 12 itens, a bancada tucana também cobra “respeito na distribuição da Mesa Diretora e participação em comissões relevantes da Casa”, destacou Arthur Virgílio. O partido exige presença na 1ª Vice-Presidência, com Marconi Perillo (GO), na 4ª Secretaria, com Flexa Ribeiro (PA), e também quer ocupar o posto maior de duas comissões de 1ª linha, como as de Relações Exteriores e Assuntos Econômicos.
Entre as 12 exigências do PSDB, estão independência e soberania do Congresso Nacional; respeito às oposições; rodízio automático nas relatorias de medidas provisórias; compromissos com as reformas que constituem instrumentos para superar a crise; priorizar a reforma tributária; democratizar a participação dos senadores nos veículos de comunicação da Casa; transparência na gestão; não impedir e dificultar criação de CPIs, entre outros tópicos.
Dos 13 senadores tucanos, só não participaram do encontro Tasso Jereissati (CE), Cícero Lucena (PB) e Mário Couto (PA).
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