* Pietro Ubaldi
“Cada um julga com os elementos que possui. Quanto mais somos ignorantes, menos elementos possuímos, e quanto menos elementos possuímos, mais rápidas e absolutas são nossas conclusões. Ao contrário, quem possui mais conhecimento e, com isso, mais elementos para julgar, não chega a conclusões simplistas, rápidas e absolutas. Logo, quem mais se aproxima da verdade é quem julga lentamente, sem absolutismo, mas com profundidade. Então, quem julga, lançando seu julgamento sobre os outros, em última análise julga a si mesmo, e com seu julgamento, se revela. Pelo fato de não poder julgar senão conforme seu tipo de pensamento e natureza, com o seu julgamento são descobertos seu pensamento e sua natureza. A melhor maneira de se chegar a conhecer uma pessoa é a de observar os seus julgamentos a respeito dos outros. Quando alguém cai na ilusão de supor que, julgando os outros, está assim pondo-os a descoberto e colocando-se acima deles, na realidade, apenas se está submetendo a julgamento, descobrindo-se e mostrando a todos seus próprios defeitos.”
(Pietro Ubaldi – A Lei de Deus)
Pietro Ubaldi (Foligno/Itália, 18 de agosto de 1886 - São Vicente/Brasil, 29 de fevereiro de 1972), foi um filósofo e pensador espiritualista italiano.
Formado em Direito e Música, falava fluentemente inglês, francês, alemão, espanhol e português, além de conhecer também o latim e o grego. Dedicou boa parte da vida ao estudo da Filosofia da Religião, o que o levou a escrever diversas obras sobre o tema, num viés espírita e universalista. A obra consta de vinte e quatro livros, metade dos quais escritos na Itália e a outra metade no Brasil. O livro "A Grande Síntese" é tido como uma das principais obras, versando sobre uma proposta de compreensão unificada entre as formas de conhecimento humano.
Fonte: Wikipédia
“Cada um julga com os elementos que possui. Quanto mais somos ignorantes, menos elementos possuímos, e quanto menos elementos possuímos, mais rápidas e absolutas são nossas conclusões. Ao contrário, quem possui mais conhecimento e, com isso, mais elementos para julgar, não chega a conclusões simplistas, rápidas e absolutas. Logo, quem mais se aproxima da verdade é quem julga lentamente, sem absolutismo, mas com profundidade. Então, quem julga, lançando seu julgamento sobre os outros, em última análise julga a si mesmo, e com seu julgamento, se revela. Pelo fato de não poder julgar senão conforme seu tipo de pensamento e natureza, com o seu julgamento são descobertos seu pensamento e sua natureza. A melhor maneira de se chegar a conhecer uma pessoa é a de observar os seus julgamentos a respeito dos outros. Quando alguém cai na ilusão de supor que, julgando os outros, está assim pondo-os a descoberto e colocando-se acima deles, na realidade, apenas se está submetendo a julgamento, descobrindo-se e mostrando a todos seus próprios defeitos.”
(Pietro Ubaldi – A Lei de Deus)
Pietro Ubaldi (Foligno/Itália, 18 de agosto de 1886 - São Vicente/Brasil, 29 de fevereiro de 1972), foi um filósofo e pensador espiritualista italiano.
Formado em Direito e Música, falava fluentemente inglês, francês, alemão, espanhol e português, além de conhecer também o latim e o grego. Dedicou boa parte da vida ao estudo da Filosofia da Religião, o que o levou a escrever diversas obras sobre o tema, num viés espírita e universalista. A obra consta de vinte e quatro livros, metade dos quais escritos na Itália e a outra metade no Brasil. O livro "A Grande Síntese" é tido como uma das principais obras, versando sobre uma proposta de compreensão unificada entre as formas de conhecimento humano.
Fonte: Wikipédia
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