AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - Eleito duas vezes para a presidência do Senado, em 1995 e 2003, o senador José Sarney (PMDB-AP) fez promessas nos discursos de posse que não se concretizaram. Ele não conseguiu fazer as reformas política e tributária, que considerava fundamentais. O parlamentar tenta agora se eleger pela terceira vez, disputando com o senador Tião Viana (PT-AC).
Nas vezes anteriores, Sarney prometeu fazer uma grande a abrangente reforma administrativa da Casa e a agir sem contemplação com os erros e disposto a punir todos aqueles que, de um modo ou de outro, traírem o mandato que o povo lhes conferiu?. Hoje, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que foi alvo de cinco processos por quebra de decoro parlamentar, é seu principal cabo eleitoral na disputa do cargo.
Sarney foi presidente da Casa nos primeiros anos de governo dos presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Aos presidentes, o senador se disse empenhado em disponibilizar o Senado para ajudá-los a dirigir o País.
A assessoria de Sarney fez uma única ressalva ao que foi prometido. Lembrou que ele encomendou uma reforma administrativa à Fundação Getúlio Vargas (FGV), mas disse não saber se a proposta foi concretizada.
SÃO PAULO - Eleito duas vezes para a presidência do Senado, em 1995 e 2003, o senador José Sarney (PMDB-AP) fez promessas nos discursos de posse que não se concretizaram. Ele não conseguiu fazer as reformas política e tributária, que considerava fundamentais. O parlamentar tenta agora se eleger pela terceira vez, disputando com o senador Tião Viana (PT-AC).
Nas vezes anteriores, Sarney prometeu fazer uma grande a abrangente reforma administrativa da Casa e a agir sem contemplação com os erros e disposto a punir todos aqueles que, de um modo ou de outro, traírem o mandato que o povo lhes conferiu?. Hoje, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que foi alvo de cinco processos por quebra de decoro parlamentar, é seu principal cabo eleitoral na disputa do cargo.
Sarney foi presidente da Casa nos primeiros anos de governo dos presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Aos presidentes, o senador se disse empenhado em disponibilizar o Senado para ajudá-los a dirigir o País.
A assessoria de Sarney fez uma única ressalva ao que foi prometido. Lembrou que ele encomendou uma reforma administrativa à Fundação Getúlio Vargas (FGV), mas disse não saber se a proposta foi concretizada.
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