Sarney envia a Lula carta do PSDB, que Tião assinou
Josias de Souza
Josias de Souza
Líder do PTB no Senado, Gim Argello (DF) pediu para ser recebido no Planalto.
Recebeu-o, às 15h30 desta sexta (30), Gilberto Carvalho (foto), chefe de gabinete de Lula.
Argello apresentou-se a Carvalho como emissário de José Sarney.
Trazia nas mãos a “pauta política” do PSDB. Disse algo assim:
“Trouxe para você, Gilberto, para que chegue às mãos do presidente Lula...”
“...Veja o que o Tião [Viana] assinou para o PSDB e que o Sarney se recusou a assinar!”
Argello é um “soldado” da candidatura de Sarney ao comando do Senado.
Lidera uma bancada de sete senadores, dos quais três pendem para Tião.
Opera em combinação com Roberto Jefferson, presidente do PTB, fechado com Sarney.
A visita de Argello ao Planalto dá uma idéia do ambiente vivido no Senado.
Depois de quase fechar com Sarney, o PSDB bandeou-se para o lado de Tião.
A migração do tucanato vitaminou Tião e eletrificou a disputa.
O alto comando de Sarney tenta evitar que o Planalto arregace as mangas por Tião.
Daí a “embaixada” de Argello junto a Carvalho.
Vende-se a carta do PSDB, subscrita por Tião, como um atentado contra o governo.
No texto, o tucanato expõe 12 exigências aos candidatos a mandachuva do Senado.
Entre eles: Independência em relação ao Executivo, rejeição ao terceiro mandato de Lula...
...E rejeição “sumária” de medidas provisórias que não sejam urgentes e relevantes.
Tião Viana, além de subscrever a pauta, entregou aos tucanos uma resposta por escrito, na qual acata todas as exigências.
Sarney não assinou. Mas, em reunião com o líder e o presidente do PSDB –Arthur Virgílio e Sérgio Guerra—disse que concordava com os termos do documento.
Recebeu-o, às 15h30 desta sexta (30), Gilberto Carvalho (foto), chefe de gabinete de Lula.
Argello apresentou-se a Carvalho como emissário de José Sarney.
Trazia nas mãos a “pauta política” do PSDB. Disse algo assim:
“Trouxe para você, Gilberto, para que chegue às mãos do presidente Lula...”
“...Veja o que o Tião [Viana] assinou para o PSDB e que o Sarney se recusou a assinar!”
Argello é um “soldado” da candidatura de Sarney ao comando do Senado.
Lidera uma bancada de sete senadores, dos quais três pendem para Tião.
Opera em combinação com Roberto Jefferson, presidente do PTB, fechado com Sarney.
A visita de Argello ao Planalto dá uma idéia do ambiente vivido no Senado.
Depois de quase fechar com Sarney, o PSDB bandeou-se para o lado de Tião.
A migração do tucanato vitaminou Tião e eletrificou a disputa.
O alto comando de Sarney tenta evitar que o Planalto arregace as mangas por Tião.
Daí a “embaixada” de Argello junto a Carvalho.
Vende-se a carta do PSDB, subscrita por Tião, como um atentado contra o governo.
No texto, o tucanato expõe 12 exigências aos candidatos a mandachuva do Senado.
Entre eles: Independência em relação ao Executivo, rejeição ao terceiro mandato de Lula...
...E rejeição “sumária” de medidas provisórias que não sejam urgentes e relevantes.
Tião Viana, além de subscrever a pauta, entregou aos tucanos uma resposta por escrito, na qual acata todas as exigências.
Sarney não assinou. Mas, em reunião com o líder e o presidente do PSDB –Arthur Virgílio e Sérgio Guerra—disse que concordava com os termos do documento.
Comentários