O Globo
PORTO ALEGRE - A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse há pouco que a medida provisória 443 foi editada pelo governo como medida de prevenção apenas e ressaltou que o Brasil tem mais "musculatura" para enfrentar a crise financeira mundial. No primeiro turno, ao passar por Porto Alegre, Dilma havia dito que no Brasil a crise seria apenas uma "gripe pequenininha". Perguntada sobre se a gripe era mantida, a ministra respondeu:
- (Aqui) Não é uma pneumonia. Pneumonia é o que está acontecendo na Inglaterra, com o PIB caindo meio por cento. A MP é para dar condições de enfrentar esses efeitos da crise, que são inexoráveis.
A ministra ainda considerou natural uma MP poder ser modificada no Congresso, como qualquer outra medida provisória.
- Na medida em que entra no Congresso, pode ser modificada, como acontece com qualquer MP. Estamos num momento em que o governo está tendo uma conduta no sentido de afinar os instrumentos preventivos. Ela é, sobretudo, uma medida que permite que o governo empregue, em sendo necessário, um conjunto de medidas que permitirão prevenir a crise. Hoje, temos condições de dizer o seguinte: é, de fato, uma crise de proporções gigantescas, mas o que acontece nos países emergentes, especificamente no Brasil, é o fato de termos mais instrumentos, mais musculatura para enfrentá-la.
- (Aqui) Não é uma pneumonia. Pneumonia é o que está acontecendo na Inglaterra, com o PIB caindo meio por cento. A MP é para dar condições de enfrentar esses efeitos da crise, que são inexoráveis.
A ministra ainda considerou natural uma MP poder ser modificada no Congresso, como qualquer outra medida provisória.
- Na medida em que entra no Congresso, pode ser modificada, como acontece com qualquer MP. Estamos num momento em que o governo está tendo uma conduta no sentido de afinar os instrumentos preventivos. Ela é, sobretudo, uma medida que permite que o governo empregue, em sendo necessário, um conjunto de medidas que permitirão prevenir a crise. Hoje, temos condições de dizer o seguinte: é, de fato, uma crise de proporções gigantescas, mas o que acontece nos países emergentes, especificamente no Brasil, é o fato de termos mais instrumentos, mais musculatura para enfrentá-la.
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