Da Folha Online
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), disse neste domingo que o partido pretende punir os parlamentares que não votarem no senador Tião Viana (PT-AC) para a presidência da Casa. Apesar de esperar apenas uma dissidência entre os tucanos contra Tião --o senador Papaléo Paes (PSDB-AP)--, Virgílio disse que pretende pedir a intervenção do PSDB no Amapá contra o senador. Papaléo já declarou voto em José Sarney (PMDB-AP).
"O Papaléo fará sua escolha. Se ele mantiver posição de apoiar o Sarney, vou solicitar uma intervenção do PSDB do Amapá e ele não será indicado por nós para cargo algum", disse.
O líder tucano desafiou os peemedebistas a punirem o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) pelo seu apoio a Tião ao insinuar que o PMDB não tem força para controlar sua bancada. "Eu queria ver a demonstração deles como eu faço com o Papaléo", afirmou.
Jarbas decidiu apoiar Tião publicamente porque considera que os aliados de Sarney, especialmente o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), não têm condições políticas de voltar ao comando da Casa. No final de 2007, Renan afastou-se da presidência do Senado após responder uma série de processos de cassação no Conselho de Ética por supostamente receber recursos de uma empreiteira para pagar pensão à sua filha.
O PSDB, por sua vez, não seguiu o DEM no apoio a Sarney por considerar que Tião tem melhores condições de comandar a Casa neste momento. O tucano minimizou eventuais traições na bancada do PSDB, composta por 13 senadores, mesmo com o voto secreto no plenário do Senado.
"Meu partido não tem histórico de traição. Teremos no mínimo 11 votos para o Tião. Se eu partir da premissa que vão trair, então os senadores devem ir ocupar cargos no governo ou no Ministério de Minas e Energia", disse Virgílio em referência ao ministro Edison Lobão.
Além de Papaléo, os tucanos acreditam que Álvaro Dias (PSDB-PR) também possa votar em Sarney.
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), disse neste domingo que o partido pretende punir os parlamentares que não votarem no senador Tião Viana (PT-AC) para a presidência da Casa. Apesar de esperar apenas uma dissidência entre os tucanos contra Tião --o senador Papaléo Paes (PSDB-AP)--, Virgílio disse que pretende pedir a intervenção do PSDB no Amapá contra o senador. Papaléo já declarou voto em José Sarney (PMDB-AP).
"O Papaléo fará sua escolha. Se ele mantiver posição de apoiar o Sarney, vou solicitar uma intervenção do PSDB do Amapá e ele não será indicado por nós para cargo algum", disse.
O líder tucano desafiou os peemedebistas a punirem o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) pelo seu apoio a Tião ao insinuar que o PMDB não tem força para controlar sua bancada. "Eu queria ver a demonstração deles como eu faço com o Papaléo", afirmou.
Jarbas decidiu apoiar Tião publicamente porque considera que os aliados de Sarney, especialmente o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), não têm condições políticas de voltar ao comando da Casa. No final de 2007, Renan afastou-se da presidência do Senado após responder uma série de processos de cassação no Conselho de Ética por supostamente receber recursos de uma empreiteira para pagar pensão à sua filha.
O PSDB, por sua vez, não seguiu o DEM no apoio a Sarney por considerar que Tião tem melhores condições de comandar a Casa neste momento. O tucano minimizou eventuais traições na bancada do PSDB, composta por 13 senadores, mesmo com o voto secreto no plenário do Senado.
"Meu partido não tem histórico de traição. Teremos no mínimo 11 votos para o Tião. Se eu partir da premissa que vão trair, então os senadores devem ir ocupar cargos no governo ou no Ministério de Minas e Energia", disse Virgílio em referência ao ministro Edison Lobão.
Além de Papaléo, os tucanos acreditam que Álvaro Dias (PSDB-PR) também possa votar em Sarney.
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