AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - Votações paralisadas por causa do excesso de medidas provisórias (MPs), um escândalo que expôs a vida pessoal do presidente do Senado, reclamações de interferência do Judiciário no Legislativo e aprovação de projetos de grande impacto na sociedade, como a Lei Seca, por exemplo, marcaram os dois últimos anos no Congresso Nacional. Hoje, tanto a Câmara como o Senado elegem seus novos comandantes.
Deputados e senadores estavam às voltas com discussões como a reforma política quando, na última semana de maio de 2007, a denúncia de que o então presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recorreu a um lobista, Cláudio Gontijo, para pagar a pensão de uma filha que teve fora do casamento abalou o Parlamento e deu início a uma série de acusações que acabaram levando o peemedebista a renunciar à presidência do Legislativo.
Outro senador peemedebista, Joaquim Roriz (DF), foi investigado - por suspeita de negociar pagamento de propina -, mas renunciou para não perder o mandato e, por consequência, os direitos políticos. O período também foi de turbulência na relação do Legislativo com o Executivo e o Judiciário. Senadores e deputados retomaram a velha rebeldia contra a edição de MPs para assuntos que não correspondem à exigência legal de urgência e relevância.
SÃO PAULO - Votações paralisadas por causa do excesso de medidas provisórias (MPs), um escândalo que expôs a vida pessoal do presidente do Senado, reclamações de interferência do Judiciário no Legislativo e aprovação de projetos de grande impacto na sociedade, como a Lei Seca, por exemplo, marcaram os dois últimos anos no Congresso Nacional. Hoje, tanto a Câmara como o Senado elegem seus novos comandantes.
Deputados e senadores estavam às voltas com discussões como a reforma política quando, na última semana de maio de 2007, a denúncia de que o então presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recorreu a um lobista, Cláudio Gontijo, para pagar a pensão de uma filha que teve fora do casamento abalou o Parlamento e deu início a uma série de acusações que acabaram levando o peemedebista a renunciar à presidência do Legislativo.
Outro senador peemedebista, Joaquim Roriz (DF), foi investigado - por suspeita de negociar pagamento de propina -, mas renunciou para não perder o mandato e, por consequência, os direitos políticos. O período também foi de turbulência na relação do Legislativo com o Executivo e o Judiciário. Senadores e deputados retomaram a velha rebeldia contra a edição de MPs para assuntos que não correspondem à exigência legal de urgência e relevância.
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