Diego Abreu
Do G1, em Brasília
O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) afirmou neste domingo (1º) que o número de traições em seu partido, em relação à candidatura para a presidência da Casa de José Sarney (PMDB-AP), pode chegar a cinco. “Acho que a dissidência [no PMDB] pode ficar entre quatro e cinco votos”, afirmou, após reunião com o candidato Tião Viana (PT). O PMDB possui 20 senadores.
Ex-governador de Pernambuco, Vasconcelos reafirmou que irá votar em Tião na eleição marcada para as 10h de segunda-feira (2). Para ele, o petista reúne condições de cuidar das imagens interna e externa do Senado, que “não estão boas”, já Sarney não tem condições, afirmou, “porque o entorno dele é muito ruim”.
“Estou apoiando desde o início, primeiro porque eu achava que Tião Viana, quando se colocou como candidato, já tinha tido uma experiência no episódio de Renan Calheiros [ex-presidente do Senado, que renunciou ao cargo]. Ele se conduziu de forma muito correta, muito equilibrada, com determinação. Ele mostrou que tem condições de dirigir a Casa. Para presidir o Senado, dividir entre governo e oposição é um caminho errado”, disse Vasconcelos.
Jarbas Vasconcelos acredita que a eleição será bastante apertada. “Acho uma eleição dura, difícil, cabeça por cabeça. Quem ganhar vai ganhar por três, dois votos”. Para vencer a eleição do Senado, é preciso ter pelo menos 41 votos.
Do G1, em Brasília
O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) afirmou neste domingo (1º) que o número de traições em seu partido, em relação à candidatura para a presidência da Casa de José Sarney (PMDB-AP), pode chegar a cinco. “Acho que a dissidência [no PMDB] pode ficar entre quatro e cinco votos”, afirmou, após reunião com o candidato Tião Viana (PT). O PMDB possui 20 senadores.
Ex-governador de Pernambuco, Vasconcelos reafirmou que irá votar em Tião na eleição marcada para as 10h de segunda-feira (2). Para ele, o petista reúne condições de cuidar das imagens interna e externa do Senado, que “não estão boas”, já Sarney não tem condições, afirmou, “porque o entorno dele é muito ruim”.
“Estou apoiando desde o início, primeiro porque eu achava que Tião Viana, quando se colocou como candidato, já tinha tido uma experiência no episódio de Renan Calheiros [ex-presidente do Senado, que renunciou ao cargo]. Ele se conduziu de forma muito correta, muito equilibrada, com determinação. Ele mostrou que tem condições de dirigir a Casa. Para presidir o Senado, dividir entre governo e oposição é um caminho errado”, disse Vasconcelos.
Jarbas Vasconcelos acredita que a eleição será bastante apertada. “Acho uma eleição dura, difícil, cabeça por cabeça. Quem ganhar vai ganhar por três, dois votos”. Para vencer a eleição do Senado, é preciso ter pelo menos 41 votos.
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